Na mesa a urna com as cinzas |
As cinzas dos
restos mortais daquele que em vida se chamou Carlos da Veiga Morgado, o médico
Carlos Morgado ou ainda “o paizinho da faculdade” para os estudantes na
universidade em que leccionou, foram neste sábado lançados ao mar, na presença
de familiares e amigos do malogrado.
Familiares, vindos de Portugal |
Á bordo seguiam 12
pessoas, entre elas destacando-se a presença de Abel Chivukuvuku, amigo pessoal
e presidente da CASA-CE, organização onde militava, Célia da Cruz Morgado
(viúva), Ilda Lopes de Castro Veiga Marques (mãe) e Luísa Marisa Veiga da Silva
(prima).
Seguiram ainda o
Dr. Vitorino Hossi, amigo de longa data do malogrado, entre outras figuras.
Num dia de céu nublado
e um mar calmo, a cerimónia ficou marcada
pelo ritual, com o arremesso de flores,
incluindo-se pedaços de papel duma
carta da filha do malogrado que reside na Alemanha (Lukénia) contendo uma
mensagem lida a Carlos Morgado nos
momentos de dor da doença que o fez partir.
O ponto mais alto
do percurso teve lugar quando foi
aberta a urna contendo as cinzas de Carlos Morgado que foram de seguida
lançadas ao mar.
Lembro que as
exéquias fúnebres tiveram início ontem aqui em Luanda, com a chegada dos restos
mortais transportados de Portugal.
O velório decorreu
no salão de cerimónias do Estado Maior do Exército com uma noite de exaltação dos feitos e protagonismos á
memoria de Carlos Morgado.
No recinto do Estado Maior das FAA |
Além dos
familiares, entre o público destaque-se a presença dos estudantes da
universidade Metodista onde leccionava e companheiros de jornada e de
profissão.
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