Exmos. Vice-Presidentes e Secretário Executivo Nacional.
Prezados companheiros, membros, amigos e simpatizantes da CASA-CE.
Estimados convidados.
Minhas senhoras e meus senhores!
Por
incumbência de Sua Excelência o Dr. Abel Epalanga Chivukuvuku, Presidente da CASA-CE, sou a proferir o
discurso de abertura deste magno evento, a primeira reunião do Conselho
Executivo Nacional.
Começo por
referir que as terceiras eleições multipartidárias de Angola, a realizarem-se
no dia 31 de Agosto de 2012, têm lugar numa conjuntura internacional muito
particular, marcada, por um lado, pela crise económica e financeira que, tendo conhecido o seu
início nos EUA, assola a Europa ocidental, mormente a zona Euro. Por outro
lado, a conjuntura está marcada pela chamada primavera Árabe, que concede aos
povos da região uma maior participação na conduçã0 dos seus destinos, pondo
fim, em alguns países, a décadas de poder autocrático.
A crise
económica e financeira a que atrás nos referimos, longe de ser um facto
episódico, desafia os fundamentos do sistema económico e financeiro
prevalecente no Mundo ocidental. Apenas com transformações profundas,
substantivas e estruturais, se logrará ultrapassar a crise, dizem os
entendidos.
As duas
situações supracitadas, têm
afectado e continuarão a afectar os países da África subsaariana, a uns mais do
que a outros e Angola não é uma excepção.
Para que os
Países da natureza de Angola, melhor se defendam desses fenómenos, e de outros,
que em conjunto conformam um grande desafio à segurança nacional e ao
desenvolvimento social, é necessário que aprofundem a democracia, reforcem a
unidade e coesão nacionais, acabem com a analfabetismo no seio das suas
populações, elevem o nível de escolaridade e de formação profissional dos seus
cidadãos, combatam com firmeza e sem hipocrisias e com honestidade a
intolerância política e o tribalismo. É necessário que contem com forças
políticas fortes, esclarecidas, decididas e actuantes, que eduquem a sociedade,
disputem o poder político e formulem políticas para a solução dos
problemas dos seus povos.
E a CASA-CE é
em certa medida consequência de tudo isto. É o produto de uma necessidade
objectiva. É a força que o povo clama.
Foto: Almirante Gaspar Mendes de Carvalho (foto de arquivo) |
Companheiro
presidente,
Companheiros
vice-presidentes,
Membros,
simpatizantes e amigos da coligação,
Caros
convidados,
Minhas
senhoras e meus senhores.
Para ser
forte, uma força política carece de estar convenientemente estruturada. Por
isso, a CASA-CE conta na sua estrutura com vários órgãos nacionais, de entre os
quais o Conselho Executivo Nacional, que realiza, hoje e aqui, a sua primeira
reunião ordinária, no advento da terceira eleição multipartidária do país, que
precisamos vencer, para salvar Angola do abismo a que se dirige.
Devo lembrar
os meus companheiros aqui presentes que só se vencem eleições com trabalho
árduo, persistente, inteligente e organizado. É necessário que cada um de nós
dê o seu melhor, para que possamos disfrutar do sabor da vitória em Setembro de
2012. E o papel do Conselho Executivo Nacional, que tem a incumbência de tratar
dos assuntos quotidianos da Coligação, é essencial e imprescindível.
Pois, que esta
primeira reunião ordinária do Conselho Executivo Nacional sirva tal como
programado para a sua melhor organização e funcionamento e para preparar e
tratar da participação com êxito da CASA nas próximas eleições gerais, que conduzirá o companheiro Dr. Abel Epalanga
Chivukuvuku para o cargo de primeiro magistrado eleito do país ou seja de
presidente da República. Dizendo isto, esclareço que não é a ambição que nos
anima mas é respondendo à Nação
que clama pela nossa entrega.
Com estas
palavras e em nome do Presidente da CASA-CE dou por aberta a primeira reunião
do Conselho Executivo Nacional.
2 comentários:
" Dizendo isto, esclareço que não é a ambição que nos anima mas é respondendo à Nação que clama pela nossa entrega."
Este é o espirito patriotico do fundo do coração que move Angolanos a acreditar nesta força emergente na cena politica Angolana CASA-CE.
Estamos juntos nesta empreitada contem com o meu meu voto no dia marcado.
De facto, estávamos a precisar de patriotas como o Almirante Miau e o Dr. Chivukuvuku. Espero de boa fé, que dias melhores para todos os angolanos virão mas para isso tem que haver mudança de governo, penso que o governo atual já fez o seu tempo, chegou a hora dos patriotas deste país levarem Angola e o Povo à bom porto. VIVA ANGOLA E VIVA A CASA-CE. TODOS POR ANGOLA!!!
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