A greve dos trabalhadores do CFL iniciada segunda-feira entra no seu segundo dia.
Não há informações sobre novas iniciativas que visem restabelecer os contactos entre as partes.
O grande penalizado continua a ser o público que ficou com menos alternativas de transporte.
Reclamam essencialmente o pagamento imediato dos reajustes salariais, pedem melhoria do contracto de seguro, alimentação saudável e condições condignas de trabalho.
A greve foi qualificada de ilegal pela entidade patronal.
A paralisação d’hoje é resultado do fracasso do diálogo entre trabalhadores e responsáveis da direcção do caminho de ferro, ou ainda com os representantes ministeriais, cujos contactos decorreram nos meses passados.
Alexandre Neto/VOA
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