16/11/13

E Tudo Se Fez Como Pediu CARLOS MORGADO








Na mesa a urna com as cinzas
As cinzas dos restos mortais daquele que em vida se chamou Carlos da Veiga Morgado, o médico Carlos Morgado ou ainda “o paizinho da faculdade” para os estudantes na universidade em que leccionou, foram neste sábado lançados ao mar, na presença de familiares e amigos do malogrado.
Rumo ao alto mar
Partindo do embarcadouro do Mussulo, um barco de pequeno porte fez-se ao mar ao princípio da manhã deste sábado dia 16 de Novembro.
Familiares, vindos de Portugal
Á bordo seguiam 12 pessoas, entre elas destacando-se a presença de Abel Chivukuvuku, amigo pessoal e presidente da CASA-CE, organização onde militava, Célia da Cruz Morgado (viúva), Ilda Lopes de Castro Veiga Marques (mãe) e Luísa Marisa Veiga da Silva (prima).
Seguiram ainda o Dr. Vitorino Hossi, amigo de longa data do malogrado, entre outras figuras.   
Num dia de céu nublado e um mar calmo, a  cerimónia ficou marcada pelo ritual,  com o arremesso de flores, incluindo-se pedaços  de papel duma carta da filha do malogrado que reside na Alemanha (Lukénia) contendo uma mensagem lida  a Carlos Morgado nos momentos de dor  da  doença que o fez partir.
O ponto mais alto do percurso teve lugar  quando foi aberta a urna contendo as cinzas de Carlos Morgado que foram de seguida lançadas ao mar.
Lembro que as exéquias fúnebres tiveram início ontem aqui em Luanda, com a chegada dos restos mortais transportados de Portugal.
O velório decorreu no salão de cerimónias do Estado Maior do Exército  com uma noite de exaltação dos feitos e protagonismos á memoria de Carlos Morgado.
No recinto do Estado Maior das FAA
Além dos familiares, entre o público destaque-se a presença dos estudantes da universidade Metodista onde leccionava e companheiros de jornada e de profissão.

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