CONFUNDIR ACTIVIDADE POLÍTICA COM CONSTRUÇÃO?!
Há duas semanas que
a CASA-CE realiza as conferências
distritais e também municipais!
Efectuar balanços
sobre seu desempenho político
desde que se constituiu á 3 de Abril e eleger pré-candidatos as conferências
provinciais, são dois dos assuntos transversais das agendas de trabalho.
Faltam recursos
sim! E tem sido com muitas dificuldades que se tem trabalhado para o Congresso Extraordinário.
Mas foi assim também que a coligação emergiu, um pouco por força de vontade de um grupo de cidadãos, que insatisfeito com o facto consumado de letargia política e um contexto social difícil, arriscou.
O surgimento da CASA-CE fez moça e trouxe indisfarçáveis ciúmes. Causou especulações de toda ordem, principalmente sobre a pessoa do seu chefe bem como se chegou a falar da proveniência de supostos fundos.
O surgimento da CASA-CE fez moça e trouxe indisfarçáveis ciúmes. Causou especulações de toda ordem, principalmente sobre a pessoa do seu chefe bem como se chegou a falar da proveniência de supostos fundos.
Tudo que se disse,
essencialmente visando a diabolização de mais um autóctone, quer tenha sido
pela via dos conhecidos canais de difusão, ou através da intriga, com actores
de baixa visibilidade, e à baixinha voz,
“ele é agente da CIA…”; “a
CASA-CE é criação do governo”etc, nada do que foi dito ficou provado!
Pois bem, no dia 27
de Outubro, (sábado passado) jovens da CASA-CE, entusiastas com a conferência que se viria a realizar procediam a limpeza e as
arrumações do salão que conseguiram encontrar algures no Sambizanga. Uma
espécie de armazém, que se localiza na rua Luegie Aconda, espaço contíguo ao antigo mercado Roque
Santeiro.
Os fiscais quando se aperceberam do
movimento, sobretudo quando souberam que era da CASA-CE, mandaram logo notificar.
Conhece-se a
natureza do órgão de Fiscalização de Luanda, para onde milhares de efectivos
foram encaminhados, com propósitos acomodatícios, todos eles com “sensibilidades de bufaria”…
Eles têm uma coisa
de comum: “Ouvem mal! Interpretam pior…”
Têm dificuldades de ajustar-se a nova ordem social, ainda que assistam pela TV
que “os inimigos de ontem” todos os dias batem as portas dos palácios na
cidade Alta, em busca de licenças para novos negócios!
Os tempos são
outros …
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